Candidatos às prefeituras e Câmaras Municipais de todo o país já arrecadaram ao menos R$ 1,395 bilhão para as campanhas eleitorais de 2012, segundo levantamento do G1 junto aos dados da segunda prestação de contas parcial divulgada na íntegra na noite desta quinta-feira (13) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Desse total, candidatos a prefeito declararam à Justiça Eleitoral o recebimento de R$ 615,6 milhões para suas campanhas, e os candidatos ao cargo de vereador declararam receita total de R$ 779,5 milhões.
As eleições de 2012 marcam a primeira vez em que nomes dos doadores e os valores doados são divulgados antes do dia da eleição. Segundo o TSE, a determinação da ministra Cármen Lúcia, presidente da Corte, foi feita para atender à Lei de Acesso à Informação.
Os números não são definitivos e devem ser alterados até a prestação final de contas, que se encerra no dia 6 de novembro. Até agora, foram apresentadas por candidatos, partidos políticos e comitês municipais, estaduais e nacionais duas declarações parciais, em 2 de agosto e 6 de setembro.
Apenas nas capitais brasileiras, a estimativa de gastos final dos candidatos às prefeituras alcança a cifra de R$ 1,254 bilhão, segundo levantamento do G1.
Arrecadação pelo país
São Paulo é o estado que mais arrecadou nesta eleição até o momento: R$ 278,3 milhões. Em seguida aparecem Minas Gerais (R$ 159,8 milhões), Bahia (R$ 97,4 milhões), Rio de Janeiro (R$ 84 milhões) e Paraná (R$ 76 milhões).
Segundo as prestações de contas, o PT é líder em arrecadações no país. Foram R$ 188 milhões declarados por seus candidatos. Em segundo está o PMDB, com R$ 186 milhões, seguido pelo PSDB, com R$ 149 milhões, pelo PSB, com R$ 115,8 milhões e o PSD com R$ 81 milhões declarados.
A receita declarada pelos comitês já soma R$ 223,4 milhões. A receita declarada pelos partidos foi de R$ 230,8 milhões. Comitês e partidos também podem fazer doações aos candidatos nos municípios. Nestas eleições, a lei exige uma conta separada de uso exclusivo da campanha eleitoral.
Os dados do TSE mostram também que a maior parte dos recursos declarados até o dia 6 de setembro pelos candidatos foi recebida de pessoas físicas: R$ 480,8 milhões. Em seguida aparecem os recursos do próprio candidato, somando R$ 410,3 milhões.
Os recursos provenientes das pessoas jurídicas somam R$ 190,3 milhões e os provindos de outros candidatos ou comitês somam R$ 158,3 milhões. Os partidos doaram R$ 150,6 milhões aos seus candidatos. Outra parte da arrecadação, R$ 4,6 milhões, aparece como "recursos de origens não identificadas".
Ainda de acordo com o que declararam os candidatos à Justiça Eleitoral, R$ 589,3 milhões são receitas estimadas (o bem que o candidato possui cujo valor é aproximado). A segunda maior forma de arrecadação é em dinheiro em espécie: R$ 346,6 milhões.
Em seguida aparece a transferência eletrônica (R$ 235,1 milhões); o cheque (R$ 214,5 milhões); outros títulos de crédito (R$ 4,9 milhões); não informado (R$ 4,6 milhões); cartão de crédito (R$ 59.573,66); cartão de débito (R$ 34.224,40) e boleto de cobrança (R$ 13.750,75).
Desse total, candidatos a prefeito declararam à Justiça Eleitoral o recebimento de R$ 615,6 milhões para suas campanhas, e os candidatos ao cargo de vereador declararam receita total de R$ 779,5 milhões.
As eleições de 2012 marcam a primeira vez em que nomes dos doadores e os valores doados são divulgados antes do dia da eleição. Segundo o TSE, a determinação da ministra Cármen Lúcia, presidente da Corte, foi feita para atender à Lei de Acesso à Informação.
Os números não são definitivos e devem ser alterados até a prestação final de contas, que se encerra no dia 6 de novembro. Até agora, foram apresentadas por candidatos, partidos políticos e comitês municipais, estaduais e nacionais duas declarações parciais, em 2 de agosto e 6 de setembro.
Apenas nas capitais brasileiras, a estimativa de gastos final dos candidatos às prefeituras alcança a cifra de R$ 1,254 bilhão, segundo levantamento do G1.
Arrecadação pelo país
São Paulo é o estado que mais arrecadou nesta eleição até o momento: R$ 278,3 milhões. Em seguida aparecem Minas Gerais (R$ 159,8 milhões), Bahia (R$ 97,4 milhões), Rio de Janeiro (R$ 84 milhões) e Paraná (R$ 76 milhões).
Segundo as prestações de contas, o PT é líder em arrecadações no país. Foram R$ 188 milhões declarados por seus candidatos. Em segundo está o PMDB, com R$ 186 milhões, seguido pelo PSDB, com R$ 149 milhões, pelo PSB, com R$ 115,8 milhões e o PSD com R$ 81 milhões declarados.
A receita declarada pelos comitês já soma R$ 223,4 milhões. A receita declarada pelos partidos foi de R$ 230,8 milhões. Comitês e partidos também podem fazer doações aos candidatos nos municípios. Nestas eleições, a lei exige uma conta separada de uso exclusivo da campanha eleitoral.
Os dados do TSE mostram também que a maior parte dos recursos declarados até o dia 6 de setembro pelos candidatos foi recebida de pessoas físicas: R$ 480,8 milhões. Em seguida aparecem os recursos do próprio candidato, somando R$ 410,3 milhões.
Os recursos provenientes das pessoas jurídicas somam R$ 190,3 milhões e os provindos de outros candidatos ou comitês somam R$ 158,3 milhões. Os partidos doaram R$ 150,6 milhões aos seus candidatos. Outra parte da arrecadação, R$ 4,6 milhões, aparece como "recursos de origens não identificadas".
Ainda de acordo com o que declararam os candidatos à Justiça Eleitoral, R$ 589,3 milhões são receitas estimadas (o bem que o candidato possui cujo valor é aproximado). A segunda maior forma de arrecadação é em dinheiro em espécie: R$ 346,6 milhões.
Em seguida aparece a transferência eletrônica (R$ 235,1 milhões); o cheque (R$ 214,5 milhões); outros títulos de crédito (R$ 4,9 milhões); não informado (R$ 4,6 milhões); cartão de crédito (R$ 59.573,66); cartão de débito (R$ 34.224,40) e boleto de cobrança (R$ 13.750,75).
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