Oito candidatos à Prefeitura de São Paulo participaram, na noite desta segunda-feira (3), de debate realizado pela Rede TV. No encontro, foram apresentadas propostas sobre temas como educação, transportes e saúde. Dividido em quatro blocos, o debate teve perguntas formuladas pelo mediador e por jornalistas. Os candidatos também puderam fazer perguntas entre si.
Participaram do debate José Serra (PSDB), Celso Russomanno (PRB), Fernando Haddad (PT), Soninha Francine (PPS), Gabriel Chalita (PMDB), Paulinho da Força (PDT), Carlos Giannazi (PSOL) e Levy Fidelix (PRTB).
Em suas considerações finais, José Serra disse acreditar que a vida pública e a política sempre foram um meio de servir ao próximo. O tucano disse ser feliz quando leva coisas boas para as pessoas e citou o seguro-desemprego, a Nota Fiscal Paulista, os medicamentos genérico e as AMAs como maneiras de servir. Serra disse se sentir no auge da sua experiência, da sua capacidade administrativa e de inovação.
Gannazi afirmou em sua mensagem que considera que São Paulo vive a hora de mudar e ousar. O candidato do PSOL pediu aos eleitores que votassem nos nomes do seu partido para a Câmara. Ele afirmou que seu partido independente que defende a ética e a coerência, que não faz alianças espúrias com mensaleiros ou com Paulo Maluf. Giannazi citou ainda que é um partido que não recebe financiamento de empreiteiras, bancos ou concessionárias.
Paulinho da Força disse que quer ser prefeito para fazer eleições para escolha dos subprefeitos e para levar o emprego para perto de onde as pessoas moram. Uma das estratégias que pretende adotar é a redução do Imposto Sobre Serviços (ISS) para 2%. Paulinho afirmou que quer acabar com a progressão continuada e com a inspeção veicular ambiental para carros com menos de 10 anos de fabricação.
A candidata Soninha Francine afirmou que tem circulado pelas ruas da cidade durante a campanha e que tem recebido comentários favoráveis dos eleitores. Segundo ela, os eleitores avaliam que ela passa confiança. Soninha disse que sempre apresentou com transparência tudo que estava ocorrendo com ela na Câmara Municipal e na subprefeitura. Afirmou que as pessoas podem discordar, mas sabem que podem confiar nela. Afirmou ainda que honestidade não tem preço.
Russomanno disse que não tem padrinhos políticos e agradeceu o apoio dos eleitores, e disse que não vai decepcioná-los. O candidato do PRTB disse que quer ser o "cuidador" da cidade. Russomanno disse que nem mesmo quando estava na Câmara como deputado não deixou de defender os direitos dos cidadãos e que vai fazer isso na administração municipal.
Haddad afirmou que nasceu e cresceu em São Paulo, foi professor e se dedicou inicialmente à gestão pública na prefeitura. Disse que representa um projeto vitorioso de país e que a sensação de quem anda por São Paulo é que há descaso da administração com a população. O candidato do PT lembrou que assumiu o ministério da educação aos 42 anos e que permaneceu quase sete anos na pasta.
Em suas palavras finais, Gabriel Chalita disse que quer colocar sua juventude e paixão a serviço de São Paulo. Ele disse que São Paulo maltrata uma parte dos seus filhos. Ele criticou o sistema de saúde da Prefeitura e disse que precisa ser feita uma requalificação, de parceria real com estado e governo federal. E ressaltou que São Paulo precisa acabar com picuinhas e cuidar da cidade inteira.
O candidato Levy Fidelix criticou a indústria da multa, as deficiências na iluminação pública e apontou ainda que nenhum dos concorrentes citou que tem intenção de criar a secretaria de mobilidade urbana, com a qual se comprometeu. O candidato do PRTB disse que os paulistanos insatisfeitos não precisam mudar de São Paulo, mas devem mudar sua maneira de votar.
Participaram do debate José Serra (PSDB), Celso Russomanno (PRB), Fernando Haddad (PT), Soninha Francine (PPS), Gabriel Chalita (PMDB), Paulinho da Força (PDT), Carlos Giannazi (PSOL) e Levy Fidelix (PRTB).
Em suas considerações finais, José Serra disse acreditar que a vida pública e a política sempre foram um meio de servir ao próximo. O tucano disse ser feliz quando leva coisas boas para as pessoas e citou o seguro-desemprego, a Nota Fiscal Paulista, os medicamentos genérico e as AMAs como maneiras de servir. Serra disse se sentir no auge da sua experiência, da sua capacidade administrativa e de inovação.
Gannazi afirmou em sua mensagem que considera que São Paulo vive a hora de mudar e ousar. O candidato do PSOL pediu aos eleitores que votassem nos nomes do seu partido para a Câmara. Ele afirmou que seu partido independente que defende a ética e a coerência, que não faz alianças espúrias com mensaleiros ou com Paulo Maluf. Giannazi citou ainda que é um partido que não recebe financiamento de empreiteiras, bancos ou concessionárias.
Paulinho da Força disse que quer ser prefeito para fazer eleições para escolha dos subprefeitos e para levar o emprego para perto de onde as pessoas moram. Uma das estratégias que pretende adotar é a redução do Imposto Sobre Serviços (ISS) para 2%. Paulinho afirmou que quer acabar com a progressão continuada e com a inspeção veicular ambiental para carros com menos de 10 anos de fabricação.
A candidata Soninha Francine afirmou que tem circulado pelas ruas da cidade durante a campanha e que tem recebido comentários favoráveis dos eleitores. Segundo ela, os eleitores avaliam que ela passa confiança. Soninha disse que sempre apresentou com transparência tudo que estava ocorrendo com ela na Câmara Municipal e na subprefeitura. Afirmou que as pessoas podem discordar, mas sabem que podem confiar nela. Afirmou ainda que honestidade não tem preço.
Russomanno disse que não tem padrinhos políticos e agradeceu o apoio dos eleitores, e disse que não vai decepcioná-los. O candidato do PRTB disse que quer ser o "cuidador" da cidade. Russomanno disse que nem mesmo quando estava na Câmara como deputado não deixou de defender os direitos dos cidadãos e que vai fazer isso na administração municipal.
Haddad afirmou que nasceu e cresceu em São Paulo, foi professor e se dedicou inicialmente à gestão pública na prefeitura. Disse que representa um projeto vitorioso de país e que a sensação de quem anda por São Paulo é que há descaso da administração com a população. O candidato do PT lembrou que assumiu o ministério da educação aos 42 anos e que permaneceu quase sete anos na pasta.
Em suas palavras finais, Gabriel Chalita disse que quer colocar sua juventude e paixão a serviço de São Paulo. Ele disse que São Paulo maltrata uma parte dos seus filhos. Ele criticou o sistema de saúde da Prefeitura e disse que precisa ser feita uma requalificação, de parceria real com estado e governo federal. E ressaltou que São Paulo precisa acabar com picuinhas e cuidar da cidade inteira.
O candidato Levy Fidelix criticou a indústria da multa, as deficiências na iluminação pública e apontou ainda que nenhum dos concorrentes citou que tem intenção de criar a secretaria de mobilidade urbana, com a qual se comprometeu. O candidato do PRTB disse que os paulistanos insatisfeitos não precisam mudar de São Paulo, mas devem mudar sua maneira de votar.
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